5 de abril de 2013

O Marceneiro - a saga: parte I

Ontem minha mãe foi comigo no apartamento pra tirarmos os papelões sujos de gesso. Não conseguimos terminar todo o apê, ainda faltou o quarto e o banheiro social, mas deu pra gente suar e  se sujar também.

Decidi telefonar nO Marceneiro pra saber se estava tudo certo pra entrega dos nossos armários da cozinha. Foi um sacrifício ser atendida: o telefone tocava, tocava e tocava, mas ninguém atendia; quando finalmente atenderam... a resposta foi que não conseguiriam cumprir o prazo. Eu expliquei a situação (instalação dos móveis pra então medir a pedra da pia), a Maira ficou de falar com o Rodrigo e retornar, mas... nada!


Hoje, logo pela manhã, após tentar por 1 hora nO Marceneiro, fui atendida pela Jaqueline. Ela não sabia responder nada sobre o caso e pediu pra que eu retornasse dali 10 minutos. Ah tá... Pra que eu fique mais 1 hora pra alguém atender a m%$*@ do telefone? Nananinanaum!!! Pedi que chamasse o Rodrigo que eu esperaria na linha.
O (coitado) do rapaz me atendeu sem saber o que dizer. Deve ser muito cruel ter que trabalhar dentro de uma empresa que não tem mão-de-obra suficiente e nem comprometimento com o cliente. Só que como ele não tem culpa de nada... nós também não temos. Aliás, pagamos por um produto e não estamos recebendo. Ficou de conversar com o dono da loja e retornar, mas... nada! (de novo)

Fizemos um levantamento de preços das tintas e demais materiais necessários para a pintura.
Também compramos na Dicico uma cantoneira pra cozinha, serrinha e o Bacterkill. Fomos no apê, só que cortamos errado a cantoneira, mas por sorte já seria necessário comprar outra. Ainda bem.

Agora, revendo nossas necessidades ($$$)... vimos que precisaremos de mais tempo pra entrar no apê.
Tudo bem, sem pressa... tudo no seu tempo!!!

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