4 de janeiro de 2013

Voltando com tudo!

Depois de muito tempo volto pra escrever como anda saga da documentação e liberação das chaves. Infelizmente vários detalhes ficarão de fora, mas vou me esforçar pra lembrar de tudo. Vamos ver no que vai dar!

Finalmente, cheguei na data de hoje. Foi um post beeeemmmmmm longo, com mais detalhes que eu imaginava, mas ainda faltando vários! Fiquei dias escrevendo como rascunho, até conseguir publicar.

Tentei ligar na construtora para marcar uma visita para que o marceneiro tirasse novas medidas, mas não consegui, resolvi mandar email. Já com o marceneiro só consegui contato no primeiro telefonema: ele pegou os dados, número de telefone e retornaria a ligação. Como não retornou eu tentei contato por diversas diversas vezes sempre tendo a desculpa que o Paulo estava atendendo cliente, no telefone, em reunião, saído pra almoçar. Isso já começou a me preocupar!
No fim do dia a advogada encaminhou o email para o Banco em São Paulo pedindo esclarecimentos.

03 de janeiro
O Rafael foi até a construtora pra solicitar que, pelo menos, retirassem o piso da sacada para que pudéssemos assentar o porcelanato, já que eles não conseguiram um lote do mesmo piso para unificar a cor na sacada. Eles toparam! Agora precisamos ver quando é que isso era se concretizar.

02 de janeiro
Como o ano já começou, voltei com tudo pra pegar as chaves do apartamento. Enviei um email para a advogada da construtora para saber se ela tinha alguma informação nova para me dar sobre a documentação. Como é de costume, não obtive resposta imediata.

A noite, fomos no encontro que o Ivan marcou para entregar os convites do casamento. Estava até estranha a nossa mesa sem nem uma cerveja. Cada um por seu motivo e nós pela bebedeira dos últimos dias que trouxe um inchaço indesejado... aiiiiiiiiii!!!!!


01 de janeiro de 2013
Resolvi relaxar por nos últimos dias e não pensar na documentação. Ficamos brincando com o promob, mas cada vez fica mais difícil tomar decisões... são muitas opções disponíveis.

 Cenário 1
Cenário 2
Decidimos passar o réveillon na casa da minha prima Elaine. Ela queria fazer um luau e lá fomos nós pesquisar o que poderia ser feito no quintal. Compramos tnt, papel de seda e algumas flores plásticas. O Rafael também colocou a mão na massa, ou na lata... rs. Com a furadeira fez desenhos nas latas e depois as pichou. Cortamos umas árvores na casa da minha vó pra dar um clima natural à festa. Nada muito sofisticado, mas ficou uma graça.

Visão geral
Arte na parede
Nossa arte
A iluminação
16ª virada!!!
Foi super gostoso, ficamos lá até 9 horas da manhã dançando, cantando e bebendo.

Fechamento 2012:
Foi um ano muito bom. Senti muito a perda da minha companheira, a Hanna, mas também ganhei um filhinho, o Daniel e consequentemente me reaproximei dos meus primos. Meus amigos e parentes passaram por alguns altos e baixos, como é o esperado, mas todos permaneceram para mais um ano.
O Rafael continuou firme e forte na faculdade, na correria maluca dele, mas conseguiu passar de ano. E nós estamos mais cada mais juntos, e, finalmente, após 2 anos de espera da entrega do empreendimento, sei que estamos com a "mão nas chaves" agora, é só questão de dias para que possamos levar a nossa vida juntinhos! 
E que venha 2013... estamos preparados para lhe usar!!!

27 de dezembro
Sem retorno do banco e muito xereta, procurei na net e achei o telefone de lá. A resposta não foi muito satisfatória: "estamos com vários contrato do seu empreendimento para assinar, mas como é fechamento de mês e blábláblá pegarei alguns contratos no fim do dia e talvez o seu esteja entre eles".

25 de dezembro
O banco em São Paulo recebeu a documentação no dia 24 antes das 10 horas como o esperado. Mais espera!

É Natal!!!
Minha mãe fez um almoço no dia 24 para reunir a nossa família já que o Rafael trabalharia no dia seguinte. Estava tudo ótimo!!! Agora, finalmente, conseguimos nos reunir e tudo ficar em paz.


A noite, como em todos os anos, fizemos a via sacra. A família do Rafael estava reunida em uma chácara, ficamos um tempo com eles, mas o propósito deste ano era passar junto com minha família (a qual passamos a maior parte do tempo durante o ano). Logo depois da meia-noite, fomos até a casa da Dona Dalva. Voltamos para casa cedo, pois o Rafael precisava dormir.




No dia de Natal passamos na casa da vó Pequena, que já não sai mais de casa por nada, e fomos almoçar na casa vó Emelina. Teve um amigo secreto, que não participei, mas dei muita risada. Passei na casa da Elaine e eles estavam na sessão cinema. Voltamos o quanto antes pra casa pra arrumar as malas dos meus pais que viajariam para Florianópolis a meia-noite. Eles alugaram um apartamento para passar a virada do ano. Show de bola! Organizamos tudo e meu irmão logo chegou. Lá se foram os corajosos pra um trajeto de quase 850 km e  planejamento de 9 horas de viagem.





22 de dezembro
Enviamos a documentação para o banco em São Paulo pelo Sedex 10 com a intenção que chegasse antes do Natal, eles fizessem a conferência, assinassem e retornassem a papelada o quanto antes. E mais um tempo de espera. Haja ansiedade!!!

21 de dezembro
Como combinado anteriormente, liguei na correspondente as 11 horas pra saber se já poderia buscar a documentação assinada. Ela informou que estava enroscada com muito trabalho e era para que eu ligar após o almoço.
Liguei e ela informou que eu já poderia passar pra pegar a documentação. Achei que agora seria só fazer o registro em cartório, mas... descobri que ainda faltava a assinatura do banco que financiou a obra.. aff!
Fui até a construtora, e mais novidade: a documentação teria que ser enviada para São Paulo e eram necessárias mais duas cópias do contrato (só estava com duas), além do recibo de pagamento. A advogada da construtora entrou em contato com a correspondente que ficou de providenciar o que faltava.
Só que tinham dois agravantes: o gerente da Caixa e o Rafael (que estava trabalhando) precisavam assinar, e a construtora fecharia em algumas horas devido às festas de fim de ano e só reabriria no dia 2.
Apavorada como sempre, falei pro Rafael que levaria os contratos para que ele assinasse, mas pra ajudar, ele estava saindo e não sabia que horas voltava. Por sorte, a correspondente foi muito atenciosa e, mais que depressa, levou os contratos para que a gerente assinasse. Com isso, sugeri que a construtora assinasse que eu enviaria para São Paulo, eles toparam! Como o escritório estaria fechado na próxima semana, o banco enviaria a documentação direto para minha casa... ufa!!!

20 de dezembro
Marquei cabeleireira pra dar um trato no visual e não tive como acompanhar o Rafael na saga da documentação.
Sei que ele pegou a papelada com a correspondente, foi até a prefeitura pra pagar o ITBI, mas faltava assinatura da construtora. Foi até a construtora, voltou para a prefeitura e pagou o ITBI. Depois deixou a documentação com a correspondente imobiliária para que no dia seguinte ela levasse para o gerente da Caixa assinar.
Tudo isso num dia muito, muito, muito quente e em meio ao trânsito infernal de fim de ano. Imagina o bom humor do rapaz!!! 
Por fim, como o Rafael voltaria a trabalhar no dia seguinte, fiquei de pegar a documentação com a correspondente da Caixa, retirar o dinheiro, fazer o registro no cartório e pronto! Só que não...

19 de dezembro
Estávamos na academia por volta das 18 horas e, como de costume, resolvi dar uma olhada nos celulares, para minha surpresa tinham ligações e uma mensagem da correspondente da Caixa que dizia o seguinte:
Fiquei tão emocionada... liguei na mesma hora pra ela que me disse que daria um jeito de nos informar de qualquer forma, pois sabia que esse era o tão esperado presente de Natal. O melhor presente!!!
A noite nos encontramos com os arquitetos na Dona Bella para que nos mostrassem como ficaria a iluminação. Fizeram uma demonstração bem bacana e que foi além da iluminação, nos deram sugestões de cores, móveis, papéis de parede e mais algumas dicas.




Depois desse encontro, fomos até um barzinho onde estavam o Rodrigo e a Gabriela. Foi ótimo pra fechar a noite brindando a notícia mais esperada do ano!!!rssss

18 de dezembro
Conseguimos marcar com o Paulo do marceneiro para revisar o projeto. Ao chegarmos, novamente ele foi "procurar" o projeto e nada. Resolveu começar outro do zero o que levou um certo tempo. Haja paciência! O grande "problema" é que ele precisará ir de novo ao apartamento para tirar as medidas reais. Ô lugarzinho enrolado! Disse para que ligasse para marcar essa visita na semana do dia 7 de janeiro (faltando quase 1 mês pra entrega dos móveis).

15 de dezembro
Acabou a brincadeira, voltamos de Ubatuba de vez agora. Foram dias ótimos de sol, cervejinha, corridinhas a beira-mar até debaixo de chuva, filmes e muito sono.



 Por sorte, o sol resolveu não aparecer e não foi tão penoso sair daquele paraíso. 


A noite fomos no casamento da Bárbara e Thiago.



14 de dezembro
A Ercília nos mandou um email com o valor do projeto. Não foi caro! Mas também não estava previsto no nosso orçamento, mas todo trabalho tem seus custos.

10 de dezembro
Voltamos de Ubatuba para os nossos compromissos... dia cheio!!!
Encontramos com a Ercília e o Marcelo, namorado dela que também é arquiteto, na frente do prédio no horário combinado. Conversamos sobre o que queríamos e eles nos deram algumas ideias bacanas. E quando começamos a conversa percebi que não era só o rebaixamento de teto que estava relacionado à iluminação, mas também os móveis, espelhos, cores e tudo mais. Pra que fique um projeto bem realizado temos que pensar a decoração como um todo. Putz... é bem difícil fazer isso!!!
Terminadas as ideias, os arquitetos ficaram de montar um projeto para que pudéssemos visualizar melhor como ficaria a iluminação do apartamento.
A tarde, fomos ao marceneiro e pra nossa surpresa a Carol (quem estava nos atendendo) não estava lá. Disseram que ela está grávida e que não estava passando muito bem. Conversamos com o Paulo que "tentou" achar nosso projeto, mas não encontrou. Ficou de verificar com a Carol e a partir daquele momento passaria a nos atender. Assinamos o termo da entrega dos móveis, ou seja, a partir de hoje o marceneiro tem sessenta dias para entregar a nossa cozinha. Aff... sorte que não voltamos de Ubatuba só pra isso! Eu ficaria muito &*@# da vida!
E pra finalizar o dia, o Rafael fez a prova do exame. No dia seguinte: rumo a Ubatuba novamente pra aproveitar mais um pouco de sol, praia e preguiça.

06 de dezembro
Já estávamos em Ubatuba (desde o dia anterior) e recebemos um email da Carolina do marceneiro pedindo um encontro para nos mostrar o projeto da cozinha modificado. Agendamos para o dia 10 às 14:30.
Recebemos também o orçamento do gesseiro... confesso que é um pouco "salgadinho", mas como estamos usando o gesso acartonado não podemos reclamar muito. Pelo que pesquisamos na internet e por observação, percebemos que o gesso comum com o tempo acaba trincando e ficando com um aspecto feio. Não sei se isso acontece com todo mundo mas, por enquanto, estamos dando preferência ao gesso acartonado.


04 de dezembro
A Ercília pediu para fazer uma visita no apartamento para que ficasse mais fácil a visualização do que queríamos. Marcamos para o dia 10 às 10 horas, pois já voltaríamos de Ubatuba para que o Rafael fizesse o exame na faculdade. 
Também enviamos um email para a Carolina do marceneiro informando que gostaríamos que ela fizesse as modificações necessárias no projeto com as medidas reais do nosso apartamento.

03 de dezembro
Conseguimos que a construtora liberasse a nossa entrada com o gesseiro para que fossem feitas as  medições para o orçamento. Chegamos na frente do prédio as 8:30 (horário combinado) e nada do gesseiro aparecer. Quando estávamos indo embora resolvi ligar na loja e informaram que o gesseiro estava a caminho. Voltamos para o prédio, o gesseiro chegou, subimos para o apartamento, ele fez as medições e ficou de nos enviar o orçamento.


A noite, o Rafael tinha uma vista de prova importante, mas também tínhamos a 1ª Assembleia do Condomínio. Fomos para a reunião e, como sempre, demorou mais que o esperado, virou uma catarse e nem todas as decisões foram tomadas. O modelo do fechamento da sacada foi escolhido, só que antes destas instalações foi pedido para que a construtora enviasse um laudo afirmando que a estrutura suportaria mais essa carga. A parte de segurança do condomínio está muito frágil e teremos que investir dinheiro neste quesito. Eu já achava muito esquisita a portaria ficar direto na rua e as janelas de vidro ficarem abertas. As vagas da construtora foi outro "deus nos acuda", não conseguimos chegar num consenso.

E infelizmente, o Rafael não conseguiu a nota que precisava pra fechar a matéria. O professor "super-gente-boa" o deixou de exame por 0,01. Fazer o que né! Fiquei até triste achando que a nossa ida para a praia teria que ser cancelada... mas pra minha alegria, ela foi mantida.

29 de novembro
Com a decisão de permanecer com o apartamento, retomamos o planejamento para os acabamentos que teremos que fazer após a entrega das chaves. Pensamos na seguinte ordem:
- rebaixamento de teto
- iluminação
- porcelanato
- silestone e mármore
- armários

Não sei se é bem essa sequência e se tudo sairá conforme o planejado, mas estamos tentando organizar as coisas. Vimos que o rebaixamento de teto e a iluminação deveriam ser planejados de forma conjunta. As pesquisas pela internet nos deram muitas ideias e acabamos ficando com muitas dúvidas. Resolvemos perguntar para a Ercília (arquiteta que estuda com o Rafael) se ela conhecia alguém que pudesse nos orientar com a iluminação do apartamento. Ela se dispôs na mesma hora. Enviamos umas fotos de algumas ideias nossas para que ela tivesse como base.

Sala normal
Sala invertida
Parede tibur neo
26 de novembro
Data mega especial pra nós... completamos 15 anos de namoro!!!
Todo esse tempo com altos e baixos, como em qualquer relacionamento, mas todas as experiências serviram de lições para fortalecer cada vez mais o nosso amor.
Te amo d+zão!!!



23 de novembro
Concluímos que o valor da venda do apartamento mudava completamente nossos planos e que teríamos que esperar mais tempo para começar a colocar tudo em prática. Resolvemos não mais vender o apartamento e continuar com o nosso projeto anterior. E nem foi uma decisão tãaaaaaaaaooooo difícil de tomar, pois tínhamos um carinho enorme pelo prédio que passamos anos esperando ficar pronto e que seria nosso lar.

22 de novembro
Colocamos o apartamento pra vender em duas imobiliárias e, pelos apartamentos que já estavam a venda, tivemos que baixar o preço mais do que esperávamos. Isso me preocupou já que, pelas minhas intermináveis pesquisas, o valor mínimo necessário para que nosso planejamento desse certo era maior do que pegaríamos em mãos com a venda pela imobiliária (desconto da corretagem). 

20 de novembro
O nosso plano começou a se modificar. Falando com meu pai sobre a venda do apartamento, notei que ele não estava muito de acordo. Não me espantei muito já que ele sempre vai inicialmente pro lado da negativa. E ele disse algo do tipo "vc ia embora e agora vai ficar mais aqui...". Ah! e ele mal sabia que a intenção era que o Rafael viesse pra morar 1 ano comigo. É... depender de outras pessoas não é fácil. Nem discuti, tive que respeitar.

19 de novembro
Esses dias fiquei só nas contas, pesquisas de custos de obra, terrenos, estilos de casas e todas essas coisas. Na maior ansiedade nem podia encher a cabeça do Rafael já que ele estava em época de provas na faculdade. Mas "viajava" na possibilidade de construir uma casa da nossa maneira e ainda ficar com uma dívida menor. Tantas ideias!!!
Tínhamos 40 visitas no anúncio, mas nenhum contato. Começamos a pensar num valor mínimo que compensaria vender o apartamento para que conseguíssemos manter o novo plano.

16 de novembro
Esse é um dia de comemoração... dia do nosso primeiro beijo. 
E, pra ficar ainda mais marcado, entramos na igreja de braços dados!! Nãoooo... não era nosso casamento, mas o de uma amiga muito querida que nos chamou para sermos padrinhos (de última hora). A cara dela fazer essas coisas.
Ô afilhada pra dar trabalho: quase que não casa. De tanta ansiedade, já estava passando mal alguns dias antes do casamento e no dia da celebração foi parar no hospital. Tava "dopada" na igreja, mas deu tudo certo. Foi uma cerimônia rápida e linda!
Depois da cerimônia teve uma festa. E é chegada a hora de jogar o buquê. Fui lá ficar entre as "desesperadas". Ela jogou e um tio (fazendo graça) pegou o buquê. Ah, que chato! Sentei de novo no meu lugar. O Rafael havia saído e a cadeira dele ficou vazia. Em pouco tempo, o buquê caiu exatamente onde o Rafael estava sentado e mais que depressa peguei o buquê (ou ele me pegou). Seria o destino!? hehehe



12 de novembro
Decidimos colocar um anúncio do apartamento na OLX. O problema era que tinham outros anúncios de apartamentos no prédio com um valor bem abaixo do que pensamos inicialmente. Uma pena! Parece que as pessoas não gostam de dinheiro, credo! Mas mesmo assim  resolvemos arriscar e colocamos o nosso preço.

11 de novembro
Fui no chá de cozinha de uma amiga de infância, a Bárbara! Foi muito divertido e bem organizado. Uma graça!!!


10 de novembro
Pra descontrair um pouco, teve o 1º churrasco de formatura do Rafael. Sim... enfiamos o pé na jaca! A volta pra casa foi uma aventura. Durante o churrasco, o Rafael conversou com uma amiga arquiteta sobre a construção de uma casa e tal, mas depois nem lembrava da conversa pra me contar. Aff... viva a caipirinha!
Com o passar dos dias, a ideia de vender o apartamento foi ficando cada vez mais séria e começamos a fazer as contas. Inicialmente acreditávamos que se vendêssemos o apartamento num valor x, economizássemos dinheiro por 1 ano (morando na casa dos meus pais) e financiássemos o restante, conseguiríamos quitar o financiamento em 5 anos. Estava muito tentador!!!
Claro que ficávamos com um apertinho no coração de vender aquele lugar que vimos crescer e que seria o nosso lar, mas pensando friamente em dinheiro, se tudo corresse como esperávamos, compensaria demais essa venda.



07 de novembro
A correspondente ligou pedindo para atualizar holerites do Rafael, consegui tirar da internet e enviei pra ela por email. Iriam mais uns 2 dias para que a gerente da Caixa assinasse a documentação e então seria enviada para SJC. Eta burrobracia!!!
Depois que fomos no prédio, e vimos aquela situação, começamos a pensar em vender o apartamento, comprar um terreno e construir uma casa.

06 de novembro
O Rafael assinou a papelada.

05 de novembro
Como o outro comprador não nos passou o contato da correspondente da Caixa, dei um jeito de achar e liguei pra ela. Com toda a educação ela me deu mais detalhes que a minha própria correspondente: a documentação estava parada para a montagem da tal "pasta" e a partir de hoje os correspondentes poderiam mandar para a Caixa (análise jurídica) e depois para a construtora. Ufa!!!
Logo em seguida, a correspondente que está cuidando do nosso processo ligou dizendo que conseguiu fechar a "pasta" (como se eu não soubesse) e precisava da assinatura do Rafael para enviar a documentação para SJC. Só que ele estava trabalhando.

02 de novembro
Em pleno feriado fomos para a reunião marcada na frente do empreendimento às 10 horas da manhã. Não tinha mais que 15 pessoas. Ninguém havia pegado as chaves do apartamento, sendo assim não tínhamos livre acesso ao prédio. Conversando com um dos compradores ele nos informou que também estava financiando pela Caixa e seu dinheiro estava prestes a ser liberado. Ficamos surpresos e pedimos o contato da sua correspondente, mas ele não tinha no momento e ficou de entrar em contato depois!
Aguardamos até que o síndico aparecesse. Fizemos um tour pelas áreas comuns e pudemos constatar diversas irregularidades. O grande problema é que não sabíamos se a solução que a construtora estava dando era a mais adequada ou logo os problemas voltariam a aparecer. Nesse sentido, decidimos que contrataríamos um engenheiro civil para a realização de um laudo e também um advogado para nos orientar.

01 de novembro
Recebemos algumas fotos das áreas comuns danificadas. Ficamos bem desanimados com tudo que vimos, pois as áreas comuns ainda não haviam sido aceitas pelo síndico, poucos moradores estavam circulando pelo empreendimento e já apareceram diversos problemas:
- cimento estampado com emendas grosseiras
- poças de água em diversos espaços
- piso da quadra poliesportiva inteiro trincado
- infiltrações de água por janelas e portas (dentro dos apartamentos e nas áreas comuns) 
- pista de caminhada de terra
- vazamento na garagem
- e mais um monte de detalhes




As trocas de emails entre os compradores continuaram e resolvemos marcar uma reunião para decidirmos qual atitude deveríamos tomar.

31 de outubro
A responsável pelo departamento jurídico da construtora informou que não havia recebido nenhuma documentação para assinatura. E continuavam os desencontros.
Começamos a receber emails dos outros compradores do empreendimento questionando a cobrança do condomínio antes da entrega das chaves e reclamando que as áreas comuns estavam danificadas após uma forte chuva ocorrida no dia anterior.

27 de outubro
Fomos à Leroy Merlin em SJC para retirar a nossa pedra da parede da sala (tibur neo).

26 de outubro
Entrei em contato com a correspondente da Caixa que nos informou que as documentações tinham sido enviadas para a construtora para serem assinadas. Mais espera! E minha preocupação maior era que a construtora "segurasse" esses documentos com o intuito de receber mais juros. Entrei em contato com a construtora.

22 de outubro
Voltamos pra casa dia 21 e fiquei ajudando na decoração da casa da minha prima pro almoço após o batizado do Daniel. Saí de lá quase 2 horas da manhã. No dia seguinte bem cedinho, conforme tradição, eu e a minha outra prima, Aline (que tbm é madrinha), fomos dar o banho no Daniel. E depois fomos para a igreja. O batizado foi lindo com a presença de quase toda a família!!!




Sacolinha feita pela minha mãe entregue com mini-terço bento!
Anjinho de e.v.a.
Dia 20 de outubro
Depois de todas as emoções passadas com a morte da Hanna, nascimento do Daniel e casamentos... resolvemos relaxar um pouco em Ubatuba! Levei uns materiais para fazer os enfeites do almoço do batizado do Daniel. E foi "muito difícil" cortar e.v.a. a beira-mar... hihihi
Só que não podíamos esquecer do apartamento e como o prazo para começar a cobrar os juros de 1% + igpm do apartamento venceria dia 21, decidimos retirar o dinheiro da poupança e abater o saldo devedor. Fizemos isso lá do litoral no dia 17.


6 de outubro
Nossos amigos Juliana e Adan se casaram no civil.


29 de setembro
Fomos comemorar o aniversário do Seu Antônio e no caminho recebemos uma ligação dos entregadores da Dicico informando que estavam na porta de casa para descarregar o porcelanato e a argamassa. Putz! Tinha que coincidir né. Por sorte meus primos moram ao lado de casa e receberam os materiais pra gente. Quando chegamos tivemos um trabalhinho de trazer tudo pra garagem de casa, mas com todos ajudando foi até que rápido. A noite fomos no casamento do Flechinha.

Rafael e Seu Antônio

21 de setembro
A construtora enviou email avisando que a partir da próxima segunda-feira os compradores que estivessem com o aceite do apto assinado e o imóvel quitado poderiam retirar as chaves. O que não era nosso caso!!!

Última foto sem morador!

13 de setembro
Fomos com o marceneiro no apartamento para que fossem feitas as reais medições da nossa cozinha. Aproveitamos para fazer a re-vistoria, mas ainda não estava tudo pronto: faltavam as portas e o piso da sacada continuava com duas cores. E também achamos uma nova trinca na sacada.

09 de setembro
E nesse período ainda tinha minha prima Elaine internada e a Hanna muito, muito doente. Idas e vindas ao veterinário e nada de melhora, só piora! Certo dia começou a bater na parede, andar de lado e foi constatado que ela estava com inchaço no cérebro. A Hanna estava com muita dor nas patas, mal andava, começou a nos morder quando íamos ajudá-la a levantar. Foi uma fase bem complicada, não tínhamos mais o que fazer, dávamos todos os remédios prescritos, noites na sala com a cachorra e nada adiantava. Chegamos a pensar em sacrificá-la, mas eu não tinha coragem. Decidi então que passaria o feriado na companhia dela e se nada melhorasse a levaria para sacrificar na segunda. Só que no dia 7 de setembro não teve jeito, a Hanninha morreu. A respiração dela piorou, o coraçãozinho já estava fraco. Parecia que ela estava se despedindo, deu uma volta pela casa e quando estava chegando na casinha caiu e teve uma parada cardíaca. Conseguimos ressuscitar. A partir desse momento não consegui sair do lado dela. Quando saí e olhei pra trás ela estava me chamando com o olhar, só deu tempo de chamar minha mãe e a Hanna começou a ter outra parada. O Rafael, minha mãe e eu ficamos ao lado dela até o fim. Muito triste, mas não teve jeito! Depois disso ainda tivemos que enterrá-la e o lugar escolhido foi a beira do rio atrás do apto.



E a vida continua! Minha prima havia sido liberada do hospital pra passar o feriado em casa e voltar na segunda. Mas no sábado a noite me chamou dizendo que estava com muita dor. Lá fomos nós pro hospital, ela ficou internada, mas nós não poderíamos acompanhá-la. Voltamos pra casa e o Daniel nasceu na madrugada do dia 9. Que alívio! Meu afilhado lutou pra sobreviver algumas semanas já que a bolsa estava estourada, mas deu tudo certo. Foi um feriado com muitas emoções!!!


06 de setembro
Retiramos a nova matrícula. O Rafael imediatamente levou para a correspondente. E mais espera!

30 de agosto
Tivemos a primeira reunião de condomínio para decidir síndico, valor do condomínio, entre outros. Mas acabou rolando uma "catarse" dos moradores que estavam todos insatisfeitos com a construtora. Por fim, o valor do condomínio, apesar de alto, ficou dentro do que esperávamos.

Reunião de condomínio


27 de agosto
Retiramos a matrícula, mas pra minha surpresa ainda não era a matrícula específica do nosso apartamento. Tivemos que pedir outra matrícula e esperar.

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